quarta-feira, 14 de julho de 2010

Dunga - Ricardo Teixeira - João Gonçalves Filho - João Havelange

 Esta é uma foto de 1960. João Gonçalves Filho está no segundo plano, no centro da foto, sorrindo. Você consegue identificar o homem de terno?

A resposta está no final desta postagem.







Oi Pessoal,

Como todos vocês, eu torci muito pelo Brasil na Copa. Torci mais nessa que em outras. Eu tinha uma motivação especial, eu torcia pela filosofia com que Dunga dirigia a seleção.

Na minha vida, sempre acreditei em dedicação, esforço, mérito e seriedade. Sempre acreditei, que em um esporte coletivo, o time é mais importante que qualquer indivíduo. Não achava que a seleção deveria levar baladeiros à Copa. A seleção não deveria dar mais um mal exemplo ao nosso povo. Aqueles que ganharam a Copa América, a Copa das Confederações e que classificaram o Brasil para a Copa não deveriam perder o lugar para aqueles que estavam na farra quando deveriam treinar!! 

Na minha juventude tive a oportunidade de treinar polo-aquático sob a orientação de João Gonçalves Filho. Ele foi um dos maiores atletas brasileiros da década de 1960 e, é claro, pouco conhecido em nosso país. Faleceu recentemente.

http://esportes.terra.com.br/noticias/0,,OI4529448-EI1877,00-Morre+o+exatleta+olimpico+Joao+Goncalves+Filho.html

Ele dizia:

i)  se um companheiro de equipe tivesse com um olho fechado por uma agressão sofrida no jogo, e
ii) se notássemos que ele levaria outro soco, no outro olho.

Se não fossemos capazes de impedir, deveríamos, pelo menos, colocar nosso rosto na frente. Ficaríamos os dois com um olho fechado, mas ainda seríamos um time!! 

Essa é uma lição que nunca esqueci e que aplico na minha vida. Tento ser um exemplo para minha família.

Com a derrota para a Holanda e consequente desclassificação, temo que esqueçamos os princípios morais e nos deixemos levar pela "Lei do Gerson" (*)!!

Antes do jogo contra a Holanda, Dunga tinha 70% de aprovação do povo brasileiro. Após o jogo, era considerado o principal culpado pelo fim do sonho do hexa. Foi tão execrado que o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, o demitiu através de mensagem no site da CBF. Quem tiver a curiosidade, verifique a biografia de Teixeira (com t de tratante) e compare-a com a de Dunga (com d de digno). Há um abismo moral entre os dois.

Por isso, em minha vida profissional e privada, eu prefiro o caminho trilhado pelos  Dunga´s e João Gonçalves´s. Sinto muito por ver que o Brasil parece preferir os Teixeira´s e Havelange´s.

Se você teve a paciência de ler até aqui, convido-o para entrar no seguinte site

http://economia.uol.com.br/planodecarreira/artigos/polito/2010/07/13/dunga.jhtm

(acessado em 14/07/2010)

Abraços,

Resposta:  

O homem de terno é João Havelange. Entre outros tantos cargos, ex-presidente da CBD (confederação brasileira de desportes) e ex- presidente da Fifa de 1974 a 1998. Foi pelas suas mãos que, há mais de 20 anos, Ricardo Teixeira (na época genro de JH) foi levado à presidencia da CBF !!  

No livro Foul! The Secret World of FIFA: Bribes, Vote-Rigging and Ticket Scandals, lançado em 2006, o jornalista investigativo Andrew Jennings descreve Havelange como um dirigente corrupto. Segundo o autor, Havelange teria se aliado a Horst Dassler para subornar dirigentes nas eleições para a presidência da FIFA, além de obter vantagens pessoais na realização de contratos com a entidade.

(*) O negócio é levar vantagem em tudo, certo??

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Internacionalização da Amazônia - Sen. Cristovam Buarque

- Internacionalização da Amazônia -

Durante debate ocorrido no mês de Novembro/2000, em uma Universidade, nos Estados Unidos, o ex-governador do Distrito Federal, Cristovam Buarque (*),  foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia. O jovem introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um humanista e não de um brasileiro. Segundo Cristovam, foi a primeira vez que um debatedor determinou a ótica humanista como o ponto de partida para a sua resposta:

        "De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a  internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso. Como humanista, sentindo e risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a Humanidade. Se a Amazônia, sob uma ótica humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço. Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado.

          Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação. Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural amazônico, seja manipulado e destruído pelo gosto de um proprietário ou de um país.

         Não faz muito, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado. Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhattan deveria pertencer a toda a Humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua história do mundo, deveria  pertencer ao mundo inteiro. Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil. Nos seus debates, os atuais candidatos à presidência dos EUA têm defendido a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida.

        Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do mundo tenha possibilidade de ir à escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro. Ainda mais do que merece a Amazônia. Quando os dirigentes tratarem as crianças pobres do mundo como um patrimônio da Humanidade, eles não deixarão que elas trabalhem quando deveriam estudar; que morram quando deveriam viver. Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa."

(*) Cristóvam Buarque foi governador do Distrito Federal (PT) e reitor da Universidade de Brasília (UnB), nos anos 90. Atualmente, ele é senador representante do DF e filiado ao PDT. É  humanista respeitado mundialmente.

Soninha Francine

Um internauta questionou Soninha Francine sobre o seu apoio a José Serra. Ela enviou a seguinte resposta, que acabou se espalhando pela internet por ser bastante esclarecedora:

Posso explicar, sim. Talvez não em poucas palavras, mas em muitas informações sobre o que vi, vivi e aprendi nos últimos anos. Pra não deixar sem nenhuma resposta agora, posso resumir assim:

- Descobri que o meio em que eu vivia - de petistas - inventava muitas barbaridades sobre o Serra. Por que o Serra? Não sei, talvez porque ele tenha sido o candidato do governo à sucessão do Fernando Henrique, portanto rival direto do Lula na disputa presidencial...

Porque os petistas já pintavam os tucanos como o fel da terra (e eu, mesmo quando era do PT, achava isso um pouco absurdo), e o Serra como o próprio Satanás.

Só que os fatos, mesmo vistos de longe, já desmentiam algumas coisas que diziam sobre ele: como ele podia ser "queridinho" da grande mídia quando comprava briga contra a publicidade de cigarro, por exemplo - que era uma baita fonte de receita para os meios de comunicação? E como ele era parte da elite imperialista internacional, quando foi à OMC e lutou contra os lobbys e cartéis da indústria farmacêutica, conseguindo as quebras de patente em nome da saúde pública dos países mais pobres?

Mesmo com esses fatos, eu acreditava nas versões do PT... Afinal, o PT era o meu partido, eu tendia a concordar com tudo... Pensava: "Ok, ele fez uma ou duas coisas importantes, corajosas, mas nem por isso é uma pessoa decente".

O PT dizia que ele era covarde, porque tinha "fugido" da ditadura... Que era um manipulador ardiloso, porque "armou" um flagrante pra Roseana Sarney (se bem que eu já pensava naquela época: o marido da Roseana Sarney tem um milhão e meio de reais de origem desconhecida e a culpa é do Serra?).

Enfim, eu o detestava. Até ser vereadora e ele, prefeito. E descobrir que o demônio que pintavam não era nada daquilo. Mal humorado, impaciente, carrancudo, ríspido demais às vezes? Sim. Mau caráter? Não.

Em 2005, começo do meu mandato, o Serra me recebeu (a meu pedido), ouviu atentamente tudo o que eu disse e reconheceu que estava equivocado em algumas medidas que havia tomado como prefeito. Na manhã seguinte, desfez o que tinha feito.

Depois, me procurou inúmeras vezes para perguntar de assuntos que acreditava que eu conhecesse melhor do que ele - políticas de juventude, meio ambiente, cultura. Cansei de vê-lo pedindo idéias, sugestões, opiniões. O contrário do que diziam dele...

Enquanto isso, o PT - que era o meu partido - continuava inventando, mentindo. Uma barbaridade. Analisava um projeto de lei enviado á Câmara pelo prefeito, concluía que o projeto era muito bom e... No plenário da Câmara, fazia DE TUDO para barrar o projeto. Saía do plenário para não dar quórum, subia na tribuna e passava meia hora falando horrores de um projeto que TINHA CONSIDERADO BOM - apenas para prejudicar "os tucanos" na eleição seguinte.

Mesmo assim, mesmo no meio da guerra mais suja - petistas espalhavam mentiras para assustar a população, uma coisa realmente horrorosa - se chegasse um Projeto de Lei de um vereador do PT e ele considerasse o projeto bom para a cidade, ele sancionava (isto é, aprovava). E se chegasse um Projeto de Lei de um vereador do PSDB e ele considerasse o projeto ruim para a cidade, ele vetava.

Aliás, nós ficamos amigos, e ele... vetou vários projetos meus. Ou seja, um comportamento REPUBLICANO, de respeito à Casa Legislativa e ao interesse coletivo. Mas o PT continuava espalhando que ele era autoritário, mentiroso, privatista, neoliberal... E que era repressor, "inimigo dos pobres", "amigo das elites", tudo de pior no mundo.

Mas o Serra ia fazendo coisas muito legais na cidade - criou a Coordenadoria da Diversidade Sexual, a Secretaria da Pessoa com Deficiência... O Centro de Juventude da Cachoeirinha, que é do caramba... Pegou um esqueleto que estava lá abandonado desde o Janio Quadros e fez um troço muito legal. Terminou o primeiro trecho do maldito Fura-Fila do Pitta, que também estava abandonado. Voltou atrás na história dos CEUS - porque essa foi uma das coisas que eu consegui convencê-lo de que ele estava errado - e mandou fazer vários outros, mantendo o nome "CEU" (bandeira da Marta Suplicy...). Idem com os Telecentros - que os petistas diziam que ele "destruir", transformar em Acessa São Paulo, que era bem diferente... Criou a Virada Cultural. Fez os benditos hospitais de Cidade Tiradentes e do M'Boi Mirim - que o PT anunciava que a Marta tinha feito, quando na verdade ela não tinha começado nem a cavar o alicerce...

Sem falar que a Marta, que passou os 2 primeiros anos de seu governo sanando as contas da prefeitura detonadas pelo Pitta, passou os dois últimos anos destroçando as contas da prefeitura - e deixou dívidas absurdas, contratos temerários de 20 anos assinados "no apagar das luzes"...

O Serra deu muita força para a Secretaria do Meio Ambiente, que sempre era das mais pobrezinhas. E chamou para trabalhar com ele pessoas que tinham trabalhado com a Marta, sem a menor hesitação, sem rancor e ressentimento, porque considerava que elas eram competentes.

Enfim, eu VI, eu testemunhei, condutas absurdas do meu partido - e condutas admiráveis do Serra, que o meu partido pintava como o enviado do capeta.

Resultado: (lembre-se, este é um resumo, a história completa é uma enciclopédia) saí do PT, que foi se distanciando barbaramente dos ideais que pregava, adotando o "vale tudo" (pra governar, pra ser oposição), e fui para um partido de oposição. Que hoje apóia o Serra para presidente, assim como eu.

E eu nem falei do governo do estado... De mais uma seqüência enorme de mentiras e terrorismos, como de costume ("ele vai privatizar o metrô!"; "ele publicou decretos para acabar com a autonomia universitária!"), e, da parte dele, realizações admiráveis, mais ainda para quem ficou 3 anos e pouco no governo (e 1 ano e meio na prefeitura). Uma lista de pontos em que a atuação dele me agrada muito: trens metropolitanos, metrô, meio ambiente, cultura, pessoa com deficiência... E outros mais.

Se você odeia o Serra como eu odiava, eu sei que não vai mudar de idéia assim tão fácil. Não tenho essa pretensão. Mas gostaria que você acreditasse em mim: é com muita convicção que eu voto nele, baseada nos meus 6 anos de vida mergulhada integralmente na política.

Abração,

Soninha

quinta-feira, 1 de julho de 2010

As escolhas do administrador público: petróleo

Oi Pessoal,

Reproduzo abaixo um artigo recente de autoria do Senador Cristovão Buarque. Acho que é uma leitura preciosa para todos que estudam e se interessam por administração pública.

O petróleo permanente - Gazeta do Povo 11/06/2010

O petróleo permanente - Gazeta do Povo 11/06/2010 Alguns séculos atrás o Brasil descobriu ouro em Minas Gerais e utilizou-o para financiar atividades em Portugal. No lugar de financiar sua industrialização, utilizou para comprar bens de consumo na Inglaterra. O resultado é que o ouro acabou como acabará o petróleo. O Brasil ficou com quase na­­da, Portugal com edificações e a Inglaterra industrializada.
Ninguém pode acusar os brasileiros daquele tempo por terem desperdiçado ouro: não sabiam que acabando não haveria alternativa, porque eram colônia. Hoje, se o Brasil descobre petróleo, sabemos que ele se extinguirá e temos alternativa para usar aqui e bem os recursos que ele pode gerar.
 
Nos últimos cinquenta anos, o Brasil vem investindo em São José dos Campos (SP) para financiar o Centro Tecnológico da Aeronáutica (CTA) e o Instituto de Tecnologia da Aeronáutica (ITA). Uma rápida visita a São José dos Campos nos mostra os resultados desse investimento.
 
O IDH de São José dos Campos é de 0,849 – o 37.º melhor entre as 5.564 cidades brasileiras. Além das dezenas de indústrias de alta tecnologia, o resultado mais visível é a Embraer. No pátio de entrega, aviões com logotipos de grandes empresas de aviação do mundo todo nos passam a sensação de que o Brasil é um grande país.
Isso me faz comparar São José dos Campos com as cidades beneficiadas por royalties do petróleo. Mesmo após décadas recebendo royalties, a quase totalidade dessas cidades têm IDHs entre 745.º e 4178.º lugares no ranking nacional. Isso porque parte desses recursos é usada em gastos correntes, não em investimentos de longo prazo; e também por causa da imigração de mão de obra, vinda em busca da renda do petróleo.
 
O estado do Rio de Janeiro tem todo o direito de exigir a manutenção dos royalties que recebe. Caso contrário, haverá uma crise financeira no estado. Mas, enquanto defende suas finanças conjunturais, o Rio deve debater a relação permanente entre o petróleo e as finanças públicas no Brasil: não só quanto cada estado ou município vai receber, mas também como aproveitar o petróleo para construir um país melhor.
 
E, nesse caso, o exemplo de São José dos Campos é marcante. A melhor solução é promover a verdadeira fonte permanente de energia: a inteligência humana. A mesma que hoje transforma a lama enterrada no subsolo do mar em riqueza energética, e que um dia vai extrair energia de fontes permanentes e ecologicamente limpas.
 
Pensando nisso, o senador Tasso Jereissati e eu apresentamos, no Senado, um projeto de lei que, sem retirar os recursos que o Rio recebe atualmente, vincula os recursos das novas reservas à melhoria, em todo o Brasil, da Educação de Base – o maior gargalo ao desenvolvimento científico e tecnológico. Em projeto mais recente, defendo que esses recursos sejam distribuídos proporcionalmente ao número de crianças na escola, em cada município e estado.
 
O Brasil estaria assim transformando uma fonte de energia esgotável em fonte de energia permanente, e também distribuindo os recursos do presente para o futuro. O Rio seria triplamente beneficiado: é o estado com maior número de crianças na escola, depois de São Paulo; reduziria a imigração, que pesa em seu orçamento; e construiria um fluxo perene de recursos, que o petróleo não oferece.
 
Antes de aprovarmos a lei que vai definir o uso dos recursos do petróleo, comparemos a aplicação dos royalties com os investimentos feitos pela União em São José dos Campos, no CTA e no ITA. Sem tirar os direitos adquiridos pelo Rio e demais unidades da federação com suas antigas reservas, combinemos o Pré-Sal com o Pós-Petróleo.
 
Mais ou menos quando o ITA e o CTA começavam, o Brasil estava na campanha “O Petróleo é Nosso”. De lá para cá, queimamos bilhões de barris que nunca voltarão, que roubamos das gerações futuras. Hoje deveríamos dizer “o Petróleo é das Crianças”, porque ele deveria ser usado para construir o Brasil do futuro, evitando a conhecida maldição que o petróleo tem trazido a tantos países, que consomem suas reservas e gastam seus recursos financiando despesas correntes voltadas para o presente.
 
Nosso desafio é fazer o petróleo ser permanente, inesgotável, e a única forma é transformá-lo em conhecimento, investindo na educação de nossas crianças, a renda que ele gera.
 
Cristovam Buarque, professor da Universidade de Brasília, é senador pelo PDT-DF

Resumo: Funções Administrativas

Livro de Teoria da Administração Pública


Oi Pessoal,

Está disponível na rede a 4a edição do livro:  "Teoria Geral de Administração Pública" do Prof. Robert B. DENHARDT da Arizona State University. A tradução é do Prof. Francisco G. Heidemann
ESAG/UDESC.

Para acessá-lo:
http://www.ana.pro.br/ensino/14_Denhardt%20completo.pdf

Boas Férias e bons estudos.